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Universidades estaduais divulgam calendários do Vestibular 2020-2021

Os estudantes que queiram ingressar em uma das sete universidades estaduais do Paraná no próximo ano precisam ficar atentos às novas datas dos vestibulares. Os concursos foram alterados em função da pandemia do novo coronavírus. As datas dos vestibulares foram definidas levando em conta o calendário de outros processos seletivos, como o do Enem, por exemplo. Além disso, a adaptação das provas para 2021 é essencial para garantir a segurança dos vestibulandos e de quem irá aplicar as provas.

Considerado o maior sistema de ensino superior do Brasil em número de instituições, as sete universidades estaduais do Paraná abrigam 94.584 estudantes, sendo 72.264 de graduação, 11.040 de mestrado e doutorado e 11.270 de especialização. São 350 cursos de graduação e 7.685 docentes.

Confira o que foi alterado no calendário de vestibulares de cada uma das instituições.

Universidade Estadual de Maringá (UEM)
Quem pretende estudar na UEM fará as provas no dia 21 e 22 de março de 2021. As inscrições abrem no dia 7 de outubro e vão até 11 de novembro de 2020. Os candidatos concorrerão a 2.989 vagas distribuídas em mais de 40 cursos de graduação. Já as provas do Processo de Avaliação Seriada (PAS) 2020 permanecem no dia 28 de fevereiro de 2021, com inscrições entre 7 de outubro a 11 de novembro de 2020.

Universidade Estadual de Londrina (UEL)
A nova data do vestibular da UEL foi aprovada no dia 30 de julho pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE). Para evitar aglomerações, a universidade adotou uma medida excepcional que permite a realização da prova em fase única. A data escolhida foi 14 de março de 2021. As inscrições iniciam no dia 14 de setembro e seguem até 30 de outubro.

Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro)
A Unicentro também divulgou recentemente as novas datas para os vestibulandos. De acordo com o cronograma, a prova será realizada nos dias 21 e 22 de março. As inscrições abrem no dia 04 de janeiro e vão até 04 de fevereiro de 2021. É importante ficar atento ao site da instituição e acompanhar todos os editais para não perder nenhuma atualização. Já as provas do PAC foram remarcadas para 21 de fevereiro de 2021, com inscrições entre 15 de outubro e 15 de novembro de 2020.

Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)
Na UEPG, as provas que seriam realizadas em dezembro deste ano foram remarcadas para os dias 07 e 08 de março de 2021. Quem quiser se candidatar a uma vaga pode realizar a inscrição entre 1º de setembro a 29 de outubro de 2020. Na seleção, serão ofertadas 1.453 vagas em 39 cursos de graduação. O PSS da instituição também foi adiado para o dia 31 de janeiro de 2021. O período para novas inscrições já está aberto e segue até o dia 30 de setembro.

Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste)
Na Unioeste, a aplicação das provas será realizada no dia 30 de maio de 2021. A expectativa é de que tenha uma ampliação na quantidade de dias em que os candidatos terão para se inscrever. As inscrições devem iniciar no mês de fevereiro e seguir até abril. Fique atento ao site da universidade para acompanhar todas as novidades.

Universidade Estadual do Paraná (Unespar)
Em abril, a Unespar anunciou a suspensão do calendário do vestibular. As provas seguem sem data definida para a realização, mas a expectativa é que ocorram no inicio de 2021. Enquanto o novo calendário é elaborado, é possível baixar o Manual do Candidato do ano passado e conferir todas as informações para ir bem no processo seletivo.

Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP)
Assim como a Unespar, a UENP estuda uma nova data para a realização da prova, a previsão é de que o vestibular seja realizado no início do próximo ano.

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Tipos de redação dos vestibulares

Quem está se preparando para prestar vestibular precisa conhecer os tipos de redação que podem ser solicitados nas provas.Confira algumas dicas para você se preparar e fazer uma ótima redação.

Qual é a importância da redação nos vestibulares?

Antes de abordar as questões relacionadas à produção do texto em si, vale a pena destacar a importância que essa etapa tem nos vestibulares de todo o país. Por exemplo, um estudante com nota zero na redação do Enem não pode utilizar o desempenho no exame no Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que permite o ingresso em mais de 100 instituições públicas de ensino superior do Brasil.

Por outro lado, um texto bem avaliado ajuda a elevar a média final do estudante e ainda serve como critério de desempate na disputa por uma vaga. Afinal, a redação é uma maneira de as universidades identificarem os candidatos que conseguem aplicar os conhecimentos linguísticos e organizar as próprias ideias para se expressar por meio de textos.

Como é feita a correção da redação nos vestibulares?

Cada vestibular estipula a sua própria matriz de correção dos textos, ou seja, as diretrizes que a banca avaliadora irá seguir para dar uma nota para cada estudante; porém, há critérios que são considerados em todas provas: atender ao tema e à proposta, ter coesão e coerência e possuir qualidades gramatical e vocabular.

Muitos estudantes têm dúvidas sobre as diferenças entre coesão e coerência. Confira abaixo uma explicação sobre esses dois conceitos.

O que é coesão textual?

A coesão textual se refere à harmonia entre as várias partes que compõem um texto, garantindo que formem uma sequência lógica. É o que faz com que os verbos, substantivos, pronomes e todos os outros termos utilizados na redação sejam organizados de modo a transmitirem uma mensagem clara.

É um requisito determinante para desenvolver qualquer tipo de redação, visto que o objetivo dessa etapa é descobrir quem são os candidatos capazes de se expressar de maneira articulada. Se o texto for confuso ou suas frases estiverem desconexas, será impossível obter uma boa nota.

Para ajudar, existem os elementos de coesão, palavras que estabelecem uma relação entre um termo e outro, dando sentido às orações. Confira que elementos são esses:

Conectores

Um texto coeso é aquele que possui elementos que estabelecem uma ligação entre termos ou frases de forma bem estruturada. Para isso, use conjunções, preposições, pronomes, advérbios e locuções adverbiais.

Correlação verbal

Um aspecto essencial para que uma mensagem possa ser compreendida é a aplicação dos tempos e modos verbais de forma harmoniosa. Para expressar as ideias de maneira lógica, escreva textos com articulação temporal, ou seja, em que os verbos sejam concordantes. Assim, as orações tornam-se mais precisas e claras.

Referências

Nesse caso, a coesão ocorre porque se usam palavras que fazem referência ou reiteram algo que foi mencionado anteriormente. Pronomes e advérbios atendem muito bem a esse propósito, criando mecanismos como a anáfora, a catáfora, a elipse e a reiteração.

Substituições

Para assegurar a clareza do texto sem precisar repetir exaustivamente a mesma palavra — como um nome de lugar ou de alguém —, pode-se substituí-la por termos com o mesmo sentido. Para falar da cidade de São Paulo, uma substituição adequada seria a expressão “capital paulista”, por exemplo.

Quando todos esses recursos são utilizados de forma fluida e combinada ao longo de uma redação, a coesão textual fica evidente.

O que é coerência textual?

A coerência textual é mais um aspecto imprescindível para a compreensão de um texto. Assim como a coesão, ela é necessária para que se consiga transmitir as ideias com lógica. Mas, qual é a diferença entre esses dois termos?

Enquanto a coesão tem a ver com a forma como algo é dito, levando em conta a estrutura do texto e a ligação entre as partes do enunciado, a coerência está relacionada ao conteúdo da mensagem em si. Um texto pode ser coeso, mas falhar no quesito coerência se as ideias transmitidas não fizerem sentido.

Para que a redação tenha coerência, mantenha o foco no tema que está sendo desenvolvido, sem incluir frases sobre outros assuntos, e evite declarações contraditórias e ambíguas. Também é importante ser objetivo, e não repetitivo. Outra dica para construir redações coerentes é ter atenção com a continuidade temática e a progressão semântica. Isso quer dizer que se devem introduzir novas informações, tendo em mente a progressão textual.

Ao final da redação, o leitor precisa não só entender tudo o que foi dito, mas sentir que houve começo, meio e fim.

Quais são os principais tipos de redação?

Entre as diversas categorias redacionais existentes, uma delas costuma ser a mais solicitada nos vestibulares: a dissertativa.

Dissertativo

Esse é um texto no qual o autor defende uma opinião acerca de um determinado assunto. É bastante útil para discutir temas socialmente relevantes e propor soluções para os problemas que afetam a sociedade. Textos como os ensaios, os editoriais e as cartas argumentativas são considerados dissertações.

Uma dissertação pode ser classificada como um texto dissertativo-expositivo e dissertativo-argumentativo. O expositivo apenas expõe ideias ou conceitos, sem ter a preocupação de persuadir o leitor a concordar com um ponto de vista. O argumentativo, por sua vez, centra-se em uma tese e apresenta argumentos para convencer o leitor. Esse é um dos tipos de redação mais populares entre os vestibulares de todo o país — inclusive, é o modelo adotado pelo Enem.

Outros gêneros redacionais podem ser solicitados nos vestibulares. Confira abaixo alguns exemplos que se enquadram em elementos textuais que podem ser solicitados pelas universidades.

Elementos descritivos

O texto descritivo, como o próprio nome indica, é baseado na descrição de algo ou alguém. A partir das próprias impressões, o autor constrói, com palavras, uma imagem que envolve características físicas, psicológicas e outros detalhes que considere relevante para compor esse retrato.

Quando uma descrição tem um viés realista, focando em características concretas e sem expor as impressões do autor, dizemos que ela é objetiva. Por outro lado, a descrição em que essas opiniões são apresentadas, como ocorre muito nos textos literários, é chamada de subjetiva. Neste último caso, o uso de adjetivos e locuções adjetivas é predominante no texto, assim como o de comparações.

Tenha em mente que raramente há textos integralmente descritivos. Esses elementos tendem a ser pulverizados em outros gêneros redacionais, como o dissertativo e o narrativo.

Elementos narrativos

Tendo como base o relato das ações de um personagem, uma narrativa é um tipo de texto em prosa que precisa de alguns elementos para ser desenvolvido. São eles:

  • Narrador: o que conta a história;
  • Enredo: composto por uma série de acontecimentos;
  • Personagens: principais e secundárias;
  • Tempo: cronológico ou psicológico;
  • Espaço: onde a trama se passa.

A narrativa normalmente começa com alguns eventos que servem para apresentar as personagens, o tempo e o espaço. Em seguida, as ações das personagens se desenrolam até o enredo alcançar o clímax, que é o momento mais dramático da trama. Por fim, no desfecho, é apresentada a resolução dos conflitos.

Esse tipo de texto pode ser narrado em primeira pessoa, quando o narrador é uma personagem, ou em terceira pessoa, quando quem relata não participa da história e, por isso, conhece todos os detalhes do enredo. Além disso, o texto também pode ser desenvolvido em:

  • discurso direto, no qual as falas dos personagens aparecem;
  • discurso indireto, no qual as falas não aparecem; 
  • ou discurso indireto livre, o qual apresenta uma mistura dos dois tipos citados acima.

Alguns gêneros redacionais que utilizam elementos narrativos são, por exemplo, o conto e a crônica.

Qual é o modelo utilizado nos principais vestibulares?

Como mencionamos, cada instituição de ensino escolhe, entre vários tipos de redação, aquele que melhor se adapta à avaliação que pretende fazer. Conheça a seguir os modelos de redação adotados pelos três principais vestibulares do país e a matriz de correção de cada um deles.

Fuvest

A Fundação Universitária para o Vestibular (Fuvest) é a instituição responsável pela realização do vestibular da Universidade de São Paulo (USP), uma das maiores do Brasil. Logo, não é difícil imaginar o quanto essa prova é concorrida.

A redação faz parte da segunda fase do processo seletivo, a qual é composta por duas provas: a primeira possui 10 questões de Português – cada qual com dois itens a serem respondidos – e a redação, enquanto a segunda prova possui 12 questões de duas a quatro disciplinas – dependendo do curso escolhido pelo estudante.

O tipo de texto solicitado na redação é o dissertativo-argumentativo. A prova traz alguns textos de apoio e indica o tema que deve ser desenvolvido, além de fornecer algumas instruções como a quantidade de linhas exigida, a necessidade de criar um título e de usar a norma culta da língua portuguesa. Nesse sentido, vale ressaltar que desobedecer às regras pode fazer com que a redação seja zerada.

Os critérios de avaliação da Fuvest envolvem, principalmente, apresentação de conhecimentos e opiniões, argumentação coerente e pertinente, além de articulação clara, correta e adequada.

Unicamp

Assim como o vestibular da Fuvest, o da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) também aplica a prova de redação em sua segunda fase, no entanto, existe uma diferença importante entre essas Bancas: no caso da Unicamp, há duas opções de redação com temas e gêneros distintos. Além disso, os gêneros em questão não são divulgados pela universidade, o que significa que o candidato deve conhecer muito bem os diversos tipos de redação para se sair bem. Geralmente, a prova oferece dicas quanto aos gêneros propostos.

Para se preparar para uma prova tão cheia de particularidades, uma dica é estudar muitos textos de gêneros variados. Assim, ler e escrever editoriais, resumos, artigos de opinião, resenhas, cartas e vários gêneros narrativos — como romance, conto e crônica — é uma maneira eficiente de se habituar a esses formatos e também à linguagem utilizada neles.

Outra dica promissora é usar os temas das redações de anos anteriores para praticar a escrita e ler textos que receberam notas altas. Por fim, na hora de elaborar as redações, preste muita atenção às instruções para o desenvolvimento de cada texto — gênero, tipo de linguagem, tema e outras exigências.

Enem

Considerado o maior vestibular do Brasil, uma vez que é utilizado no processo seletivo de muitas instituições de ensino superior públicas e privadas por todo o território nacional, o Enem adota o texto dissertativo-argumentativo como modelo de redação. Por isso, a capacidade de apresentar argumentos para defender uma tese é essencial para conquistar uma boa nota.

O tema da redação costuma ter relação com alguma questão social e de grande relevância para o país, por isso, uma boa dica de estudo para essa prova é acompanhar as notícias durante todo o ano. Mantenha-se atualizado, conheça vários pontos de vista acerca de assuntos diversos e forme a própria opinião sobre eles.

A prova traz alguns textos de apoio, que servem para ajudar o candidato a compreender o tema, e instruções similares às dos outros vestibulares, como o número de linhas e a exigência da norma culta.

Uma particularidade da redação do Enem é a solicitação de uma intervenção como uma possível solução para o problema apontado – a proposta de intervenção, como é chamada pelo exame. Além disso, a avaliação é feita tendo como base cinco competências que valem de zero a 200 pontos cada. Assim, deve-se dominar todas elas para conseguir elaborar uma redação nota mil. A seguir, entenda quais são essas competências e o que cada uma contempla.

Competência 1

A primeira competência se refere ao domínio da norma culta da língua portuguesa. Um dos aspectos que os avaliadores observam é se o candidato tem domínio ortográfico e gramatical suficiente para garantir a fluidez da leitura e uma boa construção sintática. Além disso, o uso da escrita formal e das convenções registradas pelo Acordo Ortográfico são fundamentais.

Competência 2

Na segunda competência, o foco é a compreensão da proposta de redação, cujo tema deve ser desenvolvido seguindo a estrutura de um texto dissertativo-argumentativo. Para se sair bem, você precisa entender o tema e refletir sobre ele, utilizando seus conhecimentos prévios sobre o assunto para apresentar uma tese e desenvolver justificativas que a comprovem a partir de um repertório bem selecionado.

Competência 3

Essa competência analisa a sua capacidade de argumentação para defender um ponto de vista; logo, os avaliadores observarão se a sua tese foi apresentada de forma clara e com argumentos que a sustentem, bem como se você fez o encadeamento das ideias, incluindo suas exposições, explicações e exemplificações – o que demonstra que houve um planejamento prévio do texto.

Competência 4

A quarta competência é voltada para o domínio dos mecanismos linguísticos. Você deve usar os elementos de coesão que citamos no início deste post, como os conectores, as referências e as substituições para produzir uma redação com encadeamento textual. Assim, você consegue escrever de maneira articulada e, consequentemente, transmite uma mensagem de fácil compreensão.

Competência 5

A quinta e última competência se refere à proposta de intervenção que, normalmente, deve ser feita na conclusão do texto. Certifique-se de propor uma solução coerente para os problemas apresentados por você e que respeite os Direitos Humanos – determinação presente na matriz de referência da redação do Enem.

Qual é a estrutura de um texto dissertativo-argumentativo?

Por ser o modelo adotado pelo Enem e o mais solicitado entre os vestibulares, vale a pena reforçar as características do texto dissertativo-argumentativo. No que se refere à estrutura, esse modelo se divide em introdução, desenvolvimento e conclusão. Confira a seguir como deve ser elaborada cada uma dessas partes.

Introdução

A introdução deve apresentar os principais tópicos que serão abordados no texto. Trata-se de um trecho breve, geralmente de apenas um parágrafo, que deixa claro o tema da redação e o ponto de vista que vai ser defendido. Mantenha o foco no tema e não mencione nada que não pretenda discutir mais a fundo no desenvolvimento.

A linguagem deve ser clara e objetiva, preferencialmente com frases curtas, voz ativa e ordem direta. Além disso, é interessante começar instigando a curiosidade do leitor, para que ele tenha vontade de continuar acompanhando o texto.

Desenvolvimento

O desenvolvimento é a parte mais longa da redação, na qual os argumentos serão devidamente apresentados. A quantidade de parágrafos depende de quantos tópicos foram apresentados na introdução — o ideal é dedicar um parágrafo para cada argumento.

Assim, cada uma dessas divisões deve focar em uma ideia, mas é fundamental que exista uma linha de raciocínio ligando uma tese a outra. Lembra do que falamos sobre coesão e coerência? É aqui que esses recursos ficam mais evidentes, pois você tem a missão de convencer o leitor do seu ponto de vista, e isso só pode ser feito se os argumentos realmente fizerem sentido entre si.

No esforço de defender a sua ideia, tenha o cuidado de não repetir informações. Para reforçar a sua tese, forneça exemplos e cite fatos que legitimem a sua argumentação, por exemplo.

Conclusão

Assim como a introdução, a conclusão é feita em apenas um parágrafo. Aqui, ao finalizar a redação, não inclua novos argumentos — isso deve ser feito somente no desenvolvimento. Além de fazer um breve resumo do que foi dito, apresente a proposta de intervenção.

Por fim, não se esqueça de desenvolver um rascunho do seu texto primeiro.



fonteCurso Etapa

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UFSC divulga datas dos Vestibulares 2020/2 e 2021

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), por meio da  Comissão Permanente do Vestibular (Coperve), já anunciou as datas dos Vestibulares 2020/2 e 2021. 

O prazo de inscrições do vestibular 2020/2 será de 13 a 27 de outubro. Não será cobrada taxa. O edital, com todas as informações, deve sair a partir do dia 21 de setembro. 

O processo seletivo vai oferecer vagas remanescentes do vestibular 2020 e as vagas para o curso de Medicina do Campus Araranguá. 

UFSC já tinha informado em abril que, por causa da pandemia do coronavírus, não aplicaria provas presenciais no vestibular de meio de ano e que os candidatos somente serão avaliados por meio das notas do Enem de 2017 a 2019.

Vestibular 2021

As provas do vestibular 2021 seriam realizadas presencialmente em dezembro, mas agora elas serão aplicadas em abril e maio de 2021. Os meses foram definidos para não coincidirem com as datas de aplicação do Enem 2020.

O vestibular 2021 deve ser realizado presencialmente, conforme acredita da comissão da UFSC, a não ser que as recomendações de distanciamento social se estendam devido ao prolongamento da pandemia e as medidas de proteção ainda estejam em vigor. 

“O planejamento da logística de provas será desenvolvido para oferecer segurança a todos os candidatos e inclui a possibilidade de aplicação em outras cidades de Santa Catarina e até mesmo em outros estados, para evitar deslocamentos de candidatos e aglomeração de um grande número de pessoas no mesmo local”, ressalta a universidade.

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enem

Inep informa datas das provas do Enem 2020

Notas do exame educacional podem ser usadas para ingressar em cursos superiores.

O Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou no final da tarde de hoje, 8 de julho, que as provas do Enem 2020 serão aplicadas nestes dias:

Enem impresso: 17 e 24 de janeiro de 2021

Enem Digital: 31 de janeiro e 7 de fevereiro de 2021

Segundo o presidente do Inep, Alexandre Lopes, as datas foram decididas em conjunto com os secretários de educação, universidades e órgãos como a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) e Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif). Os estudantes também foram ouvidos por meio de enquete realizada no final de junho. 

“Entendemos que a decisão não foi perfeita para todos, mas buscamos uma solução técnica tentando ver as datas que melhor se adequassem para todos”, ressaltou.

Conforme o Inep, os estudantes farão as provas adotando todas as medidas de isolamento exigidas por causa da pandemia do coronavírus. A previsão é que o resultado do Enem saia no dia 29 de março.

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